Aviões e Aeroportos: Asa de aviões

 Asa de Aviões 
 
 Asa - é um artefato mecânico destinado à sustentação aerodinâmica. Estão presentes na maioria dos aparelhos com capacidade para voar, como os aviões.

Nas aeronaves de asa fixa (aviões, aeroplanos, planadores), a asa apresenta um perfil assimétrico, sendo ligeiramente mais curvada na sua face (cambra) superior. Quanto menor for a velocidade a que se destina a asa, mais acentuada será esta curvatura e assimetria.

Quando a asa se desloca por um fluido (normalmente o ar) o caminho que as partícula do ar percorrem na é maior cambra superior, em razão da curvatura. Desta forma, a velocidade do ar na cambra superior é maior, ou seja, as partículas do ar ficam menos tempo em contato com cada porção infinitesimal da face superior da asa, em relação à face inferior (princípio de Bernoulli)

Assim, cria-se uma diferença entre as pressões na face superior da asa e a inferior. Isso é, uma vez atingida certa velocidade, suficiente para que a pressão na face inferior (que é maior que a que existe na superfície superior) provoque uma força de sustentação, de baixo para cima, fando a asa levantar, e com ela, a aeronave.

 Superfícies de controle

Toda asa de avião é equipada com superfícies de controle. Entretanto, nem todas as superfícies de controle do estão localizadas nas asas. Existem outras, que são colocadas nos estabilizadores. As superfícies de controle que estão localizadas nas asas são os flaps e os ailerons. Algumas (geralmente as dos aviões maiores, como os usados pelas companhias aéreas)) ainda possuem spoilers, slats e outras superfícies de controle.

Um flap é um dispositivo que serve para aumentar a sustentação da aeronave. Isso permite que a aeronave possa decolar e pousar com velocidades menores. Com o tempo, verificou-se que ele também pode ser utilizado com freio aerodinâmico, isto é, com um dispositivo que serve para diminuir rapidamente a velocidade da aeronave. Os flap são colocados na parte traseira da asa.

Um aileron controla a rotação da aeronave, isto é, o movimento que ela faz em relação ao eixo longitudinal. Enquanto um sobe, o outro desce, fazendo que uma asa suba e a outra desça. Esse procedimento é empregado diversas vezes durante o vôo, principalmente para fazer curvas.

Os slats são dispositivos que também aumentam a sustentação promovida pela asa. Eles são, ao contrário do que acontece com os flaps, colocados na parte frontal da asa. Além disso, ele são usados somente durante o pouso e a decolagem, não sendo, portanto, empregados para diminuir a velocidade do avião em pleno vôo.
Os spoilers são "atenuadores", "anuladores" ou "inversores" do funcionamento da asa. Eles são usados para quebrar a sustentação da asa. Eles, outrossim, têm uma função "secundária": aumentar o coeficiente de arrasto da asa, ajudando, assim, os flaps a diminuir a velocidade da aeronave. Eles são empregados em dois casos:

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Em pleno vôo: Quando são utilizados em vôo, ele não são utilizados com capacidade total. Eles, simultaneamente, permitem que a velocidade da aeronave seja reduzida e aumentam, se o piloto quiser, a velocidade de descida da mesma. Nesse caso, eles apenas atenuam a força de sustentação da asa.

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No pouso: Nesse tipo de utilização, eles são usados com tudo. Assim, eles anulam a sustentação da asa ou criam uma força que empurra a asa para baixo.

 Equipamentos Adicionais
 
Existem muitos equipamentos que podem ser instalados em uma asa de avião. Entre os mais usados estão os winglets e o tanque de combustível, este último está presente em quase todas as asas de avião.

O winglet é uma pequena aba instalada na ponta da asa. O objetivo dela é reduzir a resistência do ar e, com isso, aumentar a velocidade do vôo e economizar combustível.

Aviões e Aeroportos: História da Aviação

História da aviação 
A história da aviação remonta a tempos pré-históricos. O desejo de voar está presente na humanidade provavelmente desde o dia em que o homem pré-histórico passou a observar o vôo dos pássaros e de outros animais voadores. Ao longo da história há vários registros de tentativas mau-sucedidas de vôos. Alguns até tentaram voar imitando pássaros: usar um par de asas (que não passavam de um esqueleto de madeira e penas, imitando as asas dos pássaros), colocando-os nos braços e balançando-os.

Muitas pessoas acreditavam que voar fosse impossível, e que era um poder além da capacidade humana. Mesmo assim o desejo existia, e várias civilizações contavam histórias de pessoas dotadas de poderes divinos que podiam voar; ou pessoas que foram carregadas ao ar por animais voadores. O exemplo mais bem conhecido é a lenda de Dédalo e Ícaro. Dédalo, aprisionado na ilha de Minos, construiu asas feitas com penas e cera para si próprio e seu filho. Porém Ícaro aproximou-se demais do Sol e a cera das asas derreteu, fazendo ele cair no mar e morrer. A lenda era um aviso sobre as tentativas de alçar aos céus, semelhante à história da Torre de Babel na Bíblia, e exemplifica o desejo milenar do homem de voar.
A história moderna da aviação é complexa. Desenhistas de aeronaves esforçaram-se para melhorar continuamente suas capacidades e características tais como alcance, velocidade, capacidade de carga, facilidade de manobra, dirigibilidade, segurança, autonomia e custos operacionais, entre outros. Aeronaves passaram a ser feitas de materiais cada vez menos densos e mais resistentes. Anteriormente feitas de madeira, atualmente a grande maioria das aeronaves usa materiais compostos - como alumínio e fibras de carbono. Recentemente computadores têm contribuído muito no desenvolvimento de novas aeronaves e componentes.

Século XVIII - Século XIX 
Aeronaves mais leves do que o ar

A "Passarola" de Bartolomeu de Gusmão.O primeiro vôo bem sucedido de um balão de ar quente foi o da passarola construída por Bartolomeu de Gusmão, um português nascido no Brasil colonial que alçou vôo em 8 de agosto de 1709 na corte de Dom João V de Portugal, em Lisboa. A experiência teria falhado apesar do invento ter se elevado acima do solo durante alguns momentos. Não sobreviveram descrições detalhadas do aparelho, provavelmente porque foram destruídas pela Inquisição, mas alguns desenhos fantasiosos da excêntrica aeronave estão impressos no periódico Wienerische Diarium de 1709. Segundo uma crônica do período o aparelho consistia em "um globo de papel grosso, metendo-lhe no fundo uma tigela com fogo", e teria voado por "mais de vinte palmos". No entanto a passarola possuiu pouca ou nenhuma influência nos desenvolvimentos bem sucedidos da aviação que viriam posteriormente.

Século XIX
 Planadores


O planador controlável de George Cayley.Com a invenção do balão e do dirigível, os inventores passaram a tentar criar uma máquina mais pesada do que o ar que fosse capaz de voar por meios próprios.

Primeiramente vieram os planadores, máquinas capazes de sustentar vôo controlado por algum tempo. Em 1799 o inventor inglês George Cayley desenhou um planador relativamente moderno que tinha uma cauda para controle, e o local onde o piloto ficava dentro da aeronave abaixo do centro de gravidade, dando assim estabilidade à aeronave. Cayley construiu um protótipo e fez seus primeiros vôos planados em 1804, sem passageiro. Durante as cinco décadas seguintes, Cayley trabalhou no seu protótipo tempo durante o qual ele deduziu muitas das leis básicas de aerodinâmica. Em 1853 um amigo de Cayley fez um vôo planado de curta duração em Brompton-by-Sawdon, Inglaterra. Cayley é considerado atualmente o fundador da ciência física de aerodinâmica, tendo sido a primeira pessoa a descrever uma aeronave de asa fixa propulsionada por motores.
Na mesma época Frank Wenham tentou construir uma série de planadores mas não teve sucesso. Porém em seus esforços Wenham descobriu que a maior parte da sustentação de um pássaro parecia ser gerada na frente, e Wenham concluiu que asas finas, longas e fixas - semelhante às asas dos aviões dos dias atuais - seriam mais eficientes do que asas baseadas em pássaros e morcegos. Seu trabalho foi apresentado à recém-criada Royal Aeronautical Society of Great Britain, em 1866, e Wenham decidiu provar suas idéias construindo o primeiro túnel de vento do mundo, em 1871. Os membros da Aeronautical Society fizeram uso do túnel, e ficaram surpresos e encantados com o resultado: asas fixas geravam sensivelmente mais sustentação do que os cientistas haviam previsto. Este experimento claramente demonstrou que a construção de máquinas mais pesadas do que o ar era possível, o problema era como gerar o empuxo necessário para movimentar a aeronave para frente (visto que aeronaves de asa fixa precisam de um fluxo de ar constante passando pelas asas) e como seria feito o controle da aeronave em vôo.
Otto Lilienthal, uma das primeiras pessoas a planar em uma máquina mais pesada do que o ar.A década de 1880 foi tempo de estudos intensos, caracterizados pelos gentleman scientists (cientistas cavalheiros), que fizeram a maior parte das pesquisas na área da aeronáutica. Começando na década de 1880 um incontável número de avanços foram feitos, que levaram aos primeiros verdadeiros e práticos planadores. Três nomes em particular continuam bem conhecidos no mundo da aviação: Otto Lilienthal, Percy Pilcher e Octave Chanute.
Um dos primeiros planadores modernos a serem construídos, nos EUA, foi construído por John Joseph Montgomery, que voou em sua máquina em 28 de agosto de 1883, em vôo controlado. Porém somente muito posteriormente os trabalhos de Montgomery tornar-se-iam conhecidos. Anteriormente, na Europa, Jean-Marie Le Bris efetuou um vôo em 1856. Outro planador foi construído por Wilhelm Kress em 1877, em Viena.
O alemão Otto Lilienthal continuou com o trabalho de Wenham, tendo-o melhorado bastante por volta de 1874, e publicou toda sua pesquisa em 1889. Otto Lilienthal também produziu uma série de planadores de qualidade, e em 1891 Lilienthal foi capaz de fazer vôos sustentados por mais de 25 metros consistentemente, ao contrário de antigas tentativas que apresentavam resultados instáveis. Lilienthal rigorosamente documentou todo seu trabalho através inclusive de fotografias e, por esta razão, Lilienthal é o mais conhecido dos antigos pioneiros da aviação. Lilienthal também promoveu a idéia de "pule antes que você alce vôo", sugerindo que pesquisadores deveriam começar com planadores e para somente então tentar trabalhar em um avião, ao invés de desenhar tal avião diretamente no papel e esperar que tal desenho funcionasse.

Aviões
No século XIX algumas tentativas foram feitas para produzir um avião que decolasse por meios próprios. Porém, a maioria deles era de péssima qualidade, construídos por pessoas interessadas em aviação, mas que não tinham os conhecimentos dos problemas discutidos por Lilienthal e Chanute.

Em 1843, William Henson, um inventor inglês, fez a primeira patente de uma aeronave equipada com motores, hélices e uma asa fixa, ou seja, de um avião. Porém, o protótipo construído com base nos desenhos de Henson foi mal-sucedido, e Henson desistiu de seu projeto. Em 1848, seu amigo John Stringfellow construiu uma pequena aeronave baseada nos desenhos de Henson. A aeronave construída por Stringfellow obteve sucesso em certos aspectos, podendo decolar por meios próprios. Porém, decolava apenas sem o piloto, e podia voar apenas por uma questão de dois ou três segundos.
Avion III de Clément Ader.Em 1890, Clément Ader, um engenheiro francês, construiu um avião que ele nomeou Eole, que era equipado com um motor a vapor. Ader conseguiu decolar no Eole, mas não conseguiu controlar a aeronave, nem mantê-la no ar. Mesmo assim, Ader considerou os resultados de seu teste animadores, e imediatamente construiu uma aeronave maior, que tomou cinco anos para ser construída. Porém, seu novo avião, o Avion III, era pesado demais e nunca foi capaz de decolar.

À época, Hiram Maxim, um americano que naturalizou-se como cidadão britânico, estudou uma série de desenhos na Inglaterra, eventualmente construindo um mostruoso avião (para os padrões da época). Era um biplano equipado com dois motores a vapor, cada um capaz de gerar 180 cv de força. Maxim construiu a aeronave par estudar os problemas básicos de aerodinâmica e potência. Maxim observou que a aeronave, sem equipamentos que ajudassem a obter seu controle, seria insegura e perigosa em qualquer altitude, e ele construiu então uma pista especial, onde o avião estava atado a trilhos, para realizar seus testes. Os primeiros testes foram realizados em busca de problemas. Em 31 de julho de 1894, Maxim começou a fazer a série de testes para valer. Ele alinhava sua aeronave na pista e aplicava potência aos motores, aumentando a potência aplicada em cada teste. Os dois primeiros testes mostraram resultados razoáveis. A aeronave conseguiu "pular" nos trilhos por um ou dois segundos. Mas ele não voou. No terceiro teste, em uma tarde, a tripulação de três da aeronave aplicou potência máxima aos motores do avião, e após o avião ter alcançado 68 km/h, tendo percorrido 183 metros, a máquina produziu tanta sustentação que o avião saiu dos trilhos, tendo decolado e alçado vôo. Após percorrer 61 metros, a aeronave chocou-se com o solo. Maxim somente voltou a fazer novos testes na década de 1900, usando motores a gasolina, e aeronaves menores. Outro pioneiro foi Samuel Pierpont Langley, um cientista americano. Após uma carreira bem-sucedida em astronomia, Langley começou a estudar seriamente aerodinâmica no que é atualmente a Universidade de Pittsburgh. Em 1891, Langley publicou Experiments in Aerodynamics (Experimentos em Aerodinâmica), com sua pesquisa, e então Langley dedicou-se a desenhar e construir aeronaves baseadas em sua pesquisa. Em 6 de maio de 1896, um protótipo construído por Langley fez o primeiro vôo bem sucedido de uma aeronave mais pesada do que o ar. O nome da aeronave era Aerodrome No. 5 (Aeródromo Número 5). O avião voou por aproximadamente mil metros, a uma velocidade de 40 km/h. Em 28 de novembro outro vôo bem sucedido foi feito por Langley, com o modelo Aerodrome No.6. Este conseguiu voar por 1 460 metros. Porém, o avião decolara sem tripulantes.
Com o sucessos destes vôos-testes, Langley decidiu construir um avião que seria capaz de voar pilotado por uma pessoa. Langley começou a procurar investidores dispostos a investir em sua nova máquina. O governo americano eventualmente forneceu 50 mil dólares a Langley, talvez por causa do início da Guerra Hispano-Americana. Langley construiu então o Aerodrome A, e passou a realizar testes em uma versão menor desta aeronave, a Quarter-scade Aerodrome - um protótipo que tinha um quarto do tamanho da aeronave original - sem tripulantes. O protótipo voou duas vezes, em 18 de junho de 1901. Em 1903, o protótipo fez mais algumas decolagens bem-sucedidas.

Com o desenho básico da aeronave aparentemente aprovado nos testes, Langley acreditava que o Aerodrome A estava pronto para ser testado com um tripulante a bordo. Langley então começou a buscar por um motor adequado ao seu avião Aerodrome A. Ele contratou Stephen Balzer para a construção deste motor. Langley ficou desapontado quando viu que tal motor gerava apenas 8 cv de força, ao invés dos 12 cv que ele esperava. Um assistente de Langley, Charles Manly, então refez o desenho do motor, transformando-no em um motor com 5 cilindros, refrigerado a água, que produzia até 52 cv e 950 rpm.


Primeiro fracasso do "Large Aerodrome A" de Samuel Pierpont Langley, Rio Potomac, 7 de Outubro de 1903.Em 7 de outubro e em 8 de dezembro de 1903, Langley, ao comando da Aerodrome A, tentou fazer com que seu avião decolasse. Ele realizou suas tentativas de decolagem em um navio no Rio Potomac, e utilizou uma catapulta para fornecer o empuxo necessário para a decolagem. Porém, para a infelicidade de Langley, seu avião era muito frágil. Simplesmente produzindo uma cópia maior de suas aeronaves-testes resultou em um desenho que era pesado e frágil demais. Foram realizados no total dois testes. Em ambas as tentativas, a aeronave acabou por chocar-se com a água logo após sua decolagem. Eventualmente, os fundos monetários de Langley esgotaram-se. Tentativas em arrecadar mais fundos falharam, e seus esforços terminaram. Além do mais, o avião de Langley não dispunha de controle longitudinal, nem de trem de pouso - por isto mesmo sendo os testes realizados sobre o rio. Mesmo assim, Langley foi reconhecido pela Smithsonian Institution, uma instituição educacional sediada em Washington, DC, onde Langley anteriormente trabalhara, como o inventor do avião - isto porque Glenn Hammond Curtiss posteriormente faria várias modificações na Aerodrome A de Langley, na década de 1910, e conseguiria alçar vôo com ela.

Enquanto isto, no Reino Unido, Percy Pilcher quase se tornou a primeira pessoa a alçar vôo em um avião. Pilcher construiu vários planadores, The Bat (O Morcego), The Beetle (O Besouro), The Gull (O Mosquito) e a The Hawk (O Gavião). Pilcher alçou vôo em todos eles, obtendo sucesso em suas tentativas. Em 1899, Pilcher construiu um protótipo, um avião equipado com um motor a vapor. Porém, Pilcher morreu em um acidente aéreo, em um planador, não tendo testado o seu protótipo. Seus trabalhos ficaram esquecidos por vários anos, e somente recentemente seus estudos despertaram interesse na comunidade científica. Estudos mais recentes indicaram que tal aeronave seria capaz de alçar vôo por meios próprios, e com um tripulante a bordo.

Alberto Santos Dumont
Santos Dumont, considerado por muitos como o inventor do primeiro avião da história, o 14-bis.O brasileiro Alberto Santos-Dumont era fascinado por máquinas. Em 1891, visitando Paris em companhia de seu pai, o engenheiro Henrique Dumont, teve contato com os primeiros motores a explosão interna. Assim que se estabeleceu em Paris, Santos-Dumont passou a se interessar pelo automobilismo, tendo sido o primeiro a trazer um automóvel para o Brasil, que rodou por São Paulo. Em 1897 fez seus primeiros vôos como passageiro de balão livre em Paris e, no ano seguinte, projetou seu próprio balão, o Brésil (Brasil, em francês). Santos Dumont criou uma série de modelos de dirigíveis, alguns voando com sucesso e outros não. Os feitos de aviação de Santos Dumont em Paris tornaram-no famoso no mundo, tendo sido alvo dos jornalistas, e mesmo de notícias sensacionalistas, baseadas em seus hábitos extravagantes.

Após ter sido o primeiro homem a provar a dirigibilidade dos balões, quando conquistou o “Prêmio Deutsch de La Meurthe” com o seu balão dirigível nº 6, tendo percorrido, em menos de 30 minutos, um itinerário preestabelecido que incluía a circunavegação da Torre Eiffel, Santos Dumont passou a se dedicar à aviação. 
Em 23 de outubro de 1906, Santos Dumont realizou um vôo público em Paris, em seu famoso avião 14-Bis. Esta aeronave usava o mesmo sistema de wing-warping usado nas aeronaves de Wright, e percorreu uma distância de 221 metros.
Ilustração do voo do Santos-Dumont 14-bis em 12 de novembro de 1906, que rendeu a Santos Dumont o Prêmio do Aeroclube da França.O 14-Bis, ao contrário do Flyer dos irmãos Wright, não precisava de trilhos, catapultas ou ventos contrários para alçar vôo, bem como teve muita cobertura da imprensa, de aviadores e (de cronometristas do Aeroclube da França), e é por isso que este vôo é considerado por vários especialistas em aviação como o primeiro vôo bem sucedido de um avião. Quando este vôo foi realizado, o pouco conhecimento e o descrédito dado aos vôos dos tais irmãos Wright pela mídia internacional e pelos norte-americanos, fizeram com que o 14-Bis de Santos Dumont fosse considerado então pela mídia européia e norte-americana como o primeiro avião a decolar por meios próprios. Afinal, o 14-Bis foi o primeiro avião a ter seu vôo homologado por uma instituição pública aeronáutica, o Aeroclube da França.
Santos Dumont, após o 14-Bis, inventaria o primeiro ultraleve, o Demoiselle, a última aeronave desenvolvida por ele. Este, além disso, realizaria também importantes avanços na controlabilidade de aviões, como o uso efetivo de ailerons em suas aeronaves, por exemplo.

A "era de ouro da aviação" (1918 - 1939)

Os anos que se passaram entre a Primeira Guerra Mundial e a segunda Guerra Mundial foram anos nos quais a tecnologia de aeronaves em geral desenvolveu-se bastante. Neste período, rápidos avanços foram feitos no desenho de aviões, e linhas aéreas começaram a operar. Também foi época na qual aviadores começaram a impressionar o mundo com seus feitos e suas habilidades. Os aviões pararam de ser feitos de madeira, para serem construídos com alumínio. Os motores das aeronaves foram melhorados bastante, com um notável aumento da potência que os motores da época eram capazes de gerar. Esta grande série de avanços tecnológicos, bem como do crescente impacto sócio-econômico que os aviões passaram a ter mundialmente, faz deste período a era do ouro da aviação.

Uma série de prêmios foi uma das principais razões deste grande desenvolvimento: tais prêmios eram dados a aviadores que conseguissem estabelecer recordes em distância e em velocidade. Outra razão era a grande quantidade de aviões e de pilotos experientes, sobras da primeira guerra mundial.

Em 1914, o americano Tony Jannus tornou-se o piloto do primeiro vôo regular da história. Jannus usou um hidroavião para transportar carga e passageiros entre São Petersburgo e Tampa, na Flórida, ao largo da Baía de Tampa. Seu hidroavião tinha espaço para um passageiro, que pagava cinco dólares pelo vôo de 35 quilômetros. Este táxi aéreo, considerado a primeira linha aérea do mundo, logo enfrentou dificuldades financeiras, e durou apenas alguns meses. Em 1919 e durante a década de 1920, várias linhas aéreas seriam estabelecidas na Europa e nos Estados Unidos. Tais companhias usavam primariamente aviões antigamente usados como bombardeiros e caças na Primeira Guerra Mundial, para carregar carga e passageiros. Tais aeronaves eram elegantemente decoradas e mobiliadas. Mesmo assim, tais aeronaves eram muito barulhentas e não pressurizadas e condicionadas.


Biplano de 1933.Após o fim da Primeira Guerra Mundial, os governos americano e canadense ofereceram o excesso de aeronaves da guerra a aviadores por preços incrivelmente baixos. Apesar de estas aeronaves serem mais fortes do que aquelas fabricadas anteriormente à guerra, elas ainda não podiam ser consideradas seguras. Eram feitas na maioria das vezes de madeira e de tecidos, e não dispunham de equipamentos de navegação básicos, como a bússola. Mas vários pilotos, aqueles que haviam lutado na guerra, compraram estes aviões, usando-os para ganhar dinheiro, através de exibições acrobáticas perigosas em feiras. Acidentes muitas vezes aconteciam, e vários destes aviadores acrobatas morreram.
A agência dos correios dos Estados Unidos também usou antigas aeronaves militares para transportar correio entre algumas cidades americanas, logo após o fim da guerra. Por volta de 1927, a agência desistiu de operar tais vôos, e ao invés disto, passou a contratar linhas aéreas para este serviço. Correios aéreos tiveram muita importância no desenvolvimento da aviação comercial.
Em 1929, a tecnologia dos dirigíveis havia avançado a tal ponto que um Zeppelin, controlado pelo Graf Zeppelin, deu a primeira viagem em torno do mundo, nos meses de outubro e dezembro. A esta altura, os dirigíveis eram usados por numerosas linhas aéreas na Europa. Rotas transatlânticas foram iniciadas ainda no mesmo ano, e rapidamente expandiram-se. Tais dirigíveis atracavam-se em uma torre, onde o embarque e o desembarque de passageiros era realizado. A única torre ainda existente deste tipo está localizada em Recife, Brasil. Em 1937, a era do dirigível acabou quando o Zeppelin Hindenburg sofreu um terrível acidente, em Lakehurst, Nova Jérsei, Estados Unidos, com 97 ocupantes a bordo, sendo 36 passageiros e 61 tripulantes, vindos da Alemanha. Durante as manobras de pouso, um incêndio tomou conta da aeronave e o saldo foi de 13 passageiros e 22 tripulantes mortos e um técnico em solo, no total de 36 pessoas.Isto porque o gás usado para sustentar o balão era o hidrogênio, um gás altamente inflamável. As pessoas pararam simplesmente de usar dirigíveis, apesar de que tal acidente tenha sido o único fatal entre aeronaves mais leves do que o ar.
Na década de 1930, muitas linhas aéreas passaram a operar em lagos e rios calmos, usando hidroplanos. Tais hidroplanos eram usadas principalmente para vôos transoceânicos. Um dos maiores hidroplanos da época era o Dornier Do X - tão grande e pesada que necessitava de 12 propulsores, seis em cada asa. Voou pela primeira vez em 1929, mas não se tornou popular. Um dos últimos, e também um dos mais populares hidroplanos, foi o Boeing Boeing 314 Clipper, capaz de carregar 74 passageiros. Em 1938, Clippers fizeram seus primeiros vôos comerciais sobre o Oceano Atlântico. Porém, o desenvolvimento de aviões cada vez mais poderosos, e de aeroportos com pistas longas o suficiente, fez com o uso de hidroplanos na maior parte das linhas aéreas terminasse ao longo da década de 1940

 1990 - Tempos atuais


O caça F-22 Raptor teve seu primeiro voo em 1997.Em 1994, o Boeing 777 fez seu primeiro vôo. Foi o primeiro avião a ser totalmente desenhado e planejado com computadores. É atualmente o maior avião bijato do mundo. O Boeing 777 e o quadrijato Airbus A340 são atualmente os aviões de maior alcance operacional do mundo, podendo percorrer mais de 16 mil quilômetros em um único vôo.
Desde a década de 1970, aviões da aviação comercial e aeroportos passaram a ser um dos alvos preferidos de ataques terroristas. O pior destes ataques ocorreu em 2001, quando quatro aviões 767, duas da American Airlines e duas da United Airlines, foram utilizados nos Ataques de 11 de Setembro. Como uma conseqüência direta dos Ataques de 11 de Setembro, o número de pessoas viajando em aviões diminuiu bastante na maioria das linhas aéreas. Muitas delas enfrentaram grandes dificuldades financeiras nos anos que se seguiram. Os efeitos do ataque, apesar de minimizados, ainda persistem em várias linhas aéreas. O resultado da ameaça do terrorismo é a crescente tomada de medidas de segurança em aeroportos em geral.

Desde o início do século XXI, a aviação subsônica tem-se focalizado em tentar substituir o piloto por aeronaves controladas a distância ou mesmo por computadores. Em abril de 2001, um Global Hawk, um avião não-tripulado, voou de Edwards AFB nos Estados Unidos até a Austrália, sem escalas e sem reabastecimento. O vôo tomou 23 horas e 23 minutos, e é o vôo ponto-a-ponto mais longo já realizada por um avião não-tripulado. Em outubro de 2003, o primeiro vôo totalmente autônomo sobre o Oceano Atlântico por uma aeronave controlada por computadores foi realizado.
O Airbus A380, atualmente o maior avião comercial de passageiros do mundo.Um dos Concordes da Air France(F-BTSC) sofreu um acidente em 25 de julho de 2000, onde um pneu estorou e seus restos foram aspirados pela turbina (o que causou um incêndio), fazendo o avião cair e chocar-se com um hotel, logo após sua decolagem em Gonesse, França. Até então o avião era considerado o avião comercial mais seguro do mundo. Passou por um processo de modernização até 2001, mas por causa de baixo número de passageiros e altos custos operacionais, parou de ser usado em vôos comerciais em 24 de outubro de 2003. Atualmente, nenhum avião supersônico opera em vôos comerciais.
Em 2005, o Airbus A380 fez seu primeiro vôo. É atualmente o maior avião comercial de passageiros do mundo, superando o Boeing 747, que havia detido o recorde por 35 anos. O Antonov An-225, de fabricação soviética, é o maior avião do mundo desde o seu primeiro vôo, realizado em 21 de dezembro de 1988.

Aviões e Aeroportos: Cemitério de aviões


Cemitério de aviões

Um cemitério de aviões é um local utilizado para a armazenagem temporária de aeronaves. 
Características

São locais amplos, longe de cidades, com pistas homologadas e em condições operacionais, geralmente em áreas de deserto e com estrutura de manutenção. 
  
 Clientes

Seus clientes são os proprietários de aviões, principalmente companhias detentoras de linhas aéreas, oficinas de manutenção e comerciantes de sucatas.


Destino das aeronaves

São dois os destinos dados às aeronaves que chegam a um cemitério de aviões: A reciclagem e o depósito e manutenção preventiva.

A reciclagem consiste no reaproveitamento de peças em aviões semelhantes, ou reaproveitamento de sucata, principalmente metais, que vão para fundições.

Já em períodos de baixa demanda, as aeronaves ficam a espera do aquecimento do mercado para voltar a voar.

Como o espaço dos aeroportos é reduzido, e consequentemente o aluguel de hangares é elevado, as proprietárias dos aviões optam por deposita-los nestes lugares, que oferecem além da vantagem econômica, um serviço de manutenção preventiva e periódica.

Localização

Os cemitérios de aviões estão instalados em amplas áreas, contando com uma pista de tamanho compatível. Geralmente estão localizados em desertos, pois a baixa umidade favorece a conservação dos aparelhos.

São cobradas taxas de acordo com a manutenção que se queira dar aos aviões. Em casos de aeronaves operacionais, são feitas limpezas e lubrificações constantes, acionamentos periódicos dos motores, entre outros, a fim de recolocá-las no mercado tão logo seja necessário,

 Mojave




O mais famoso cemitério de aviões do mundo está localizado no estado americano do California, mais precisamente no Deserto de Mojave. O número de aparelhos estacionados ao lado de sua pista de aterrissagem é tão grande que o local se tornou um ponto de interesse turístico, atraindo anualmente milhares de entusiastas da aviação .

A escolha do deserto de Mojave foi devido a já citada baixa umidade, que chega perto de zero, o que ajuda a conservar os aviões estacionados, e também o custo reduzido.

O cemitério no deserto de Mojave pertence ao governo dos Estados Unidos da América e tem área de 10.000.000 de m2 e atualmente abriga cerca de 4.400 aeronaves entre civis e militares.

Aviões e Aeroportos: Airbus Airbus A330


                                                     Airbus A330

 É a aeronave comercial de passageiros de maior capacidade de operação para médias e longas distâncias fabricada pela Airbus. Foi desenvolvido ao mesmo tempo que o A340 de quatro turbinas.
A fuselagem e as asas do A330 são idênticas às das versões menores do A340, embora tenham motores diferentes. A fuselagem do A330 é basicamente herdada do Airbus A300, como a seção do nariz/cockpit, o sistema fly-by-wire e o deck do A320. O A330 e o A340 são montados na mesma linha de montagem em Toulouse-Blagnac, França.






  Airbus A330-200
A330-200 da TAM.



Emirates A330-200O Airbus A330-200 nasceu como versão de longo alcance derivada do A330-300. Começou a ser desenvolvido a partir de novembro de 1995.

Com o baixo número de vendas do A340-200 (apenas 28 foram construídos), a Airbus decidiu usar a fuselagem do A340-200 com as asas e motores do A330-300. Isto criou um avião muito mais econômico do que o quadri-jato que serviu de base.
O primeiro vôo foi realizado em 13 de agosto de 1997 e as primeiras entregas em abril de 1998. Praticamente idêntico ao A330-300, e da mesma forma oferecido às companhias com três opções de motores (Rolls Royce, Pratt & Whitney e General Electric), as diferenças mais marcantes são o menor comprimento da fuselagem e a maior capacidade de combustível, graças à adição de um tanque central.
O maior alcance fez da versão -200 um best seller, ultrapassando com folga o número de encomendas do seu irmão maior A330-300, e competindo diretamente com o Boeing 767-300ER na categoria de bimotores de longo alcance. Rapidamente o modelo tornou-se o "avião do momento" entre vários operadores, tanto empresas regulares como charters.

Com o A330-200 a Airbus quebrou o monopólio da Boeing no segmento de longo alcance no mercado brasileiro: no final da década de 1990, a TAM anunciou a compra do A330-200 em favor do Boeing 767-300ER, abrindo caminho para a reentrada da Airbus nos céus brasileiros. O A330-200 serve, desde 2006, a TAP Portugal, sendo que hoje a empresa dispõe de 12 aviões deste modelo.

 
A330-200F
 

Com a intenção de fabricá-lo desde meados de 2000, a Airbus, no Farnborough Air Show de 2006 anunciou o lançamento da versão, e foi muito bem aceita pelos clientes. O inicio das operações está marcado para o segundo semestre de 2009. 
O A330-200F é capaz de transportar 64 toneladas de carga em vôos de até 7 400 km, ou 69 toneladas em trechos mais curtos, de 5 930 km.

Para ser possível a acomodação de todos os pallets e containers, foi necessária uma adaptação no projeto da aeronave. O trem de pouso dianteiro precisou ser deslocado para frente e parte de sua estrutura ficou do lado de fora da fuselagem, sendo necessária a instalação de uma cobertura de material composto, o que, sem dúvida, marcará o visual do jato.

As opções de motores são Pratt & Whitney PW4000 ou Rolls-Royce Trent 700.

 
Airbus A330-300
 

Airbus A330-300 da Air CanadaO birreator A330-300 é, juntamente como o A340, a resposta da Airbus no segmento de grande capacidade. Versátil, opera tanto em longos vôos intercontinentais como em segmentos curtos de alta densidadede tráfego. Seu desenvolvimento começou juntamente com o A340, em junho de 1987, quando os projetos ainda eram chamados de TA-9 e TA-11. Utilizando-se da mesma fuselagem do A340-300, mas empregando apenas dois motores, o A330-300 pode transportar até 475 passageiros em classe única a uma distância de 7 500 km.
Mais do que utilizar a mesma fuselagem, as asas do A340 e A330 são idênticas, mudando-se apenas a posição dos motores, numa solução genial dos engenheiros da Airbus, que contribuiu enormemente para reduzir os custos de desenvolvimento.

O protótipo fez seu primeiro vôo em novembro de 1992, a homologação foi conquistada em outubro de 1993 e o A330-300 entrou em operação nas asas da Malaysian e Air Inter, clientes lançadoras do modelo. Especialmente popular na Ásia, onde opera em várias empresas, nas Américas somente a Air Canada, Air Transat, Skyservice, NWA e US Airways voam com o modelo.

Seu competidor direto é o Boeing 777-200.

Aviões e Aeroportos:Trip Linhas Aéreas



 TRIP é uma companhia aérea brasileira, sendo, atualmehnte, a maior empresa regional do país. É também a empresa brasileria com o maior número de destinos, 79 no total, distribuido pelas 5 regiões do país, atendendo cidades isoladas, e muitas que não são atendidas pelas 4 principais grandes empresas nacionais.
Tem como principais centros de operação as cidades de Rio de Janeiro - Aeroporto Santos Dumont (SDU), Belo Horizonte - Pampulha (PLU), Campinas (CPQ), Manaus (MAO) e Cuiabá (CGB). Possui 32 aeronaves, em 3 modelos, ATR-42, ATR-72, e Embraer 175

Histórico
 
A TRIP – Transporte Aéreo Regional do Interior Paulista é uma empresa aérea Brasileira com sede na cidade de Campinas, estado de São Paulo, tendo iniciado suas operações em 1998 . Seus controladores são o Grupo Caprioli, de Campinas, SP e o Grupo Águia Branca, de Cariacica, ES. Criada com uma frota de 02 EMB120 Brasília de 30 passageiros, oriundos da TOTAL, matriculados então PP-PTA e PP-PTB. A companhia encontrou seu sucesso operando a rota NATAL - FERNANDO DE NORONHA - RECIFE com os dois EMB120, em 1999 chegou o primeiro ATR42-300, matriculado PP-PTC. Com esta nova aeronave, um dos EMB120 foi enviado para Campinas de onde a companhia mantinha alguns vôos.

Em 2003 chegaram as aeronaves ATR42-300 PP-PTD e PP-PTE. As operações cresceram em Campinas. Em 2004 mais dois aviões foram agregados a frota, em 2005 a companhia assumiu a rede de rotas da Rico Linhas Aéreas no Amazonas, dando uma expansão em sua rede de rotas. Em 2006 introduziu os ATR72-202 na rota de Noronha, com a chegada do PP-PTH. Em 2007 expandiu sua frota com mais 2 ATR42-300 e 1 ATR72-200. Nesta época sua frota era composta dos EMB120 PP-PTA, ATR42 PP-PTC, PTD, PTF, PTG, PTI, PTJ, PR-TTF, ATR72 PP-PTH, PTK cobrindo diversos destinos, quando o Grupo Águia Branca que havia comprado 50% da companhia, comprou a TOTAL Linhas Aéreas, cuja sede era em belo Horizonte. Com a TOTAL vieram mais ATR42 (PP-ATV, PT-MFE, PT-TTL, PR-TTG, PR-TTE) e ATR72 (PR-TTI, PR-TTJ). A essa altura a companhia já havia encomendado 12 ATR72-500 junto ao fabricante.

Em 2008 a TRIP recebeu seu primeiro ATR72-500, PP-PTL, o primeiro avião zero km recebido pela empresa, iniciou operaçoes na Bahia, onde rapidamente expandiu o número de destinos e anunciou a encomenda dos jatos EMBRAER 175 e vendeu 20% do seu capital para a Norte Americana SkyWest Airlines. Em 2009 a companhia ultrapassou a marca de 70 destinos operados, recebeu em Junho seus primeiros jatos EMBRAER 175. A companhia se destaca pela bela identidade visual, serviço de bordo, número de destinos e conforto a bordo de seus aviões. Em 2010 iniciou operações nos estado do Acre e de Santa Catarina.
 

Embraer 175 no Brasil
 
 A TRIP é a primeira empresa aérea brasileira a utilizar o Embraer 175, um avião de sucesso mundial, até então não operado pelas empresas aéreas brasileiras. A TRIP fez uma encomenda de 5 aeronaves deste modelo, todos estão em atuação. O avião é confortável, silencioso, opera com 86 assentos, 2 comissárias e 2 pilotos. Voa a 890Km/h a 41.000 pés de altitude. Recentemente recebeu o sexto exemplar, matriculado PP-PJF. A frota de Embraer 175 composta pelos PP-PJA, PP-PJB, PP-PJC, PP-PJD, PP-PJE e PP-PJF formam ao lado dos Embraer 190/195 da Azul, os únicos E-JETS em operação comercial no Brasil.

Aviões e Aeroportos: Aerolineas Argentinas

Aerolíneas Argentinas 

 É a maior companhia aérea da Argentina, tanto em vôos internacionais como domésticos. Além disto, é responsável por cerca de 80% dos vôos domésticos e 40% dos internacionais que partem do Aeroporto Internacional Ministro Pistarini, localizado na região de Ezeiza, em Buenos Aires. Aerolíneas Argentinas e LAN Airlines são as únicas empresas latino-americanas que voam à Oceania.
 
História

Em 1949 as companhias aéreas argentinas se fundiram para a criação da Aerolíneas Argentinas. A empresa começou a operar em 7 de dezembro de 1950.Como a Argentina na mesma época não contava com um aeroporto de grandes proporções, o governo Perón construiu também o Aeroporto Internacional Ministro Pistarini. Na década de 50 começa a voar para São Paulo com os Douglas DC-4 e para o Rio de Janeiro com os Douglas DC-6, que possibilitou rotas até Nova York, Havana, Dakar e Lisboa. Em 1959 inicia sua expansão mundial com a entrada na aviação a jato e a aquisição de seu primeiro Comet IV, o Tres Marías. Rotas para Londres, Paris, Roma e Madri são iniciadas no decorrer da década. Em 1966 começa a substituição dos Comet 4C pelos Boeing 707-320 nos vôos intercontinentais e novos Sud Aviation Caravelle III e Avro 748 para as rotas internas. A partir da década de 70 chegam os Boeing 737-200"Advanced", 747-200 e 727-200 e a empresa inicia uma grande estratégia publicitária com a aparição em filmes e a venda de licenças para a fabricação de seus modelos em brinquedo, prática que se mantém até hoje. Torna-se em 1980 a primeira companhia aérea a iniciar serviços regulares atravessando o Pacífico Sul ligando Buenos Aires a Auckland e Sydney usando os Boeing 747. Atualmente a rota é operada com o Airbus A340-200. Na década de 90, como parte do programa de privatizações do estado feito por Carlos Menem, a empresa passa ao controle da estatal espanhola Iberia. Uma gestão desastrosa levou ao fechamento de escritórios no exterior e a venda de aeronaves. A incorporação da Austral não tirou a empresa da crise que culminou, em 2001, com a suspensão de sete vôos internacionais, a convocatória de credores e a venda da empresa. O controle da empresa passou então para um consórcio formado pelas companhias aéreas espanholas Spanair e Air Comet junto com o Grupo Marsans que adquiriu 92,1% das ações. Com a má gestão da Iberia, os efeitos sobre a aviação dos ataques de 11 de setembro e a grave crise econômica argentina, a empresa se viu forçada a encerrar suas rotas internacionais por alguns dias no começo de 2002. Recebeu então uma injeção de US$ 50 milhões de dólares e pode voltar a prestar seus serviços, saindo no mesmo ano da convocação dos credores após o plano de reestruturação da empresa ser aceito. Em julho de 2008 o Grupo Marsans foi obrigado a se retirar do comando da companhia pelo estado argentino por dívidas que chegavam ao valor de 890 milhões de dólares [1]. O governo argentino então decidiu estatizar a empresa com o objetivo de manter os empregos e as rotas em funcionamento. Após inúmeras negociações com a oposição que era contra a entrada do estado e o pagamento das dívidas herdadas da administração passada, o projeto foi aprovado no senado argentino em setembro de 2008 e transformado em lei em dezembro do mesmo ano. Em Janeiro de 2009 a presidenta argentina Cristina Kirchner nomeia uma nova diretoria para administrar a empresa. Essa nova diretoria terá como missão renovar a empresa com a compra de novos aviões e a reativação de rotas abandonadas após a crise vivida pela empresa.

 
Serviços
 
A empresa oferece aos seus clientes dois tipos de serviço, chamados Cabina Principal e Club Cóndor. Na Cabina Principal são servidos (de acordo com a duração do vôo e do horário de partida e chegada) uma refeição ou um lance acompanhado de bebidas com ou sem álcool. Nos vôos intercontinentais os passageiros possuem a opção de assistir filmes e utilizar canais de áudio e entretenimento. No Club Cóndor os passageiros possuem além de um assento mais confortável e com maior distância entre as fileiras, uma maior atenção por parte da tripulação com um menu com vários pratos, além de uma extensa carta de vinhos. Os clientes do Club Cóndor possuem também acesso às diferentes salas VIP em vários aeroportos operados pela companhia.

Aviões e Aeroportos: Aeroporto Francisco Sá Carneiro


O Aeroporto Francisco Sá Carneiro  localiza-se no Grande Porto, na zona de confluência entre os concelhos da Maia, Matosinhos e Vila do Conde em Portugal, com entrada no subúrbio portuense de Pedras Rubras na Maia.
Foi inaugurado em 1945 com a designação de Aeroporto de Pedras Rubras. Até então a cidade do Porto era servida em termos de transportes aéreos pelo aeródromo de Espinho, construído em 1935 pela Aeronáutica Militar.

O aeroporto foi inaugurado a 3 de Dezembro de 1945 com um voo proveniente de Lisboa de um aparelho da Companhia de Transportes Aéreos.O primeiro voo internacional teve lugar em 1956 e quatro anos mais tarde foi dado início ao serviço de voos regulares com destino a Londres.
Em 1975, dado o crescimento da procura do aeroporto, a pista foi aumentada para 3480 metros. Já em meados da década de 80 foi inaugurado um terminal de carga. Em 1990 deu-se a inauguração da nova aerogare e na altura a designação das instalações passou de Aeroporto de Pedras Rubras para Aeroporto Francisco Sá Carneiro. Foi assim homenageado o primeiro-ministro Francisco Sá Carneiro, falecido a 4 de Dezembro de 1980 num desastre de avião em Lisboa quando viajava precisamente para Pedras Rubras.


Atualmente é o melhor aeroporto de Portugal em termos de espaço na aerogare. Em termos de movimentos aéreos de carga é o segundo maior de Portugal (à frente de Faro e atrás de Lisboa) sendo que a nível de passageiros, é o terceiro aeroporto do país (atrás do Aeroporto de Lisboa e ao Aeroporto de Faro). Este moderno aeroporto tem testemunhado um grande aumento de passageiros e vôos, estando também os seus destinos a aumentar cada vez mais, principalmente a nível europeu graças às várias companhias low cost, nomeadamente a Ryanair (que poderá vir a ultrapassar a TAP Air Portugal brevemente em número de passageiros). 
A Ryanair anunciou, a 4 de julho de 2009, a abertura da sua 33ª base, no Aeroporto Francisco Sá Carneiro, num investimento de mais de 140M$, fazendo história como a primeira companhia estrangeira a "fixar-se" nesta infra-estrutura com dois aviões permanentes.. A Ryanair ligou, pela primeira vez, de forma regular e directa, Porto a Faro, a 26 de Outubro de 2009.

O aeroporto é constituído por uma pista com as cabeceiras 17/35 com 3.480 m de comprimento e 55m de largura asfaltada, sendo o limite das linhas de pista 45m.
O aeroporto foi pensado para poder ser facilmente expandido. Assim, respondendo ao aumentar do número de passageiros, o aeroporto verá a sua capacidade aumentada de 5 para 10 milhões de passageiros/ano e de 10 para 15 milhões de passageiros/ano no futuro. A expansão proceder-se-á para locais contíguos ao atual aeroporto. Actualmente a zona de carga está em remodelações.

Recentemente o Aeroporto Francisco Sá Carneiro foi galardoado como o melhor do mundo na categoria de aeroportos até 5 milhões de passageiros.

Aviões e Aeroportos: Aeroporto Internacional Oliver Tambo


O Aeroporto Internacional Oliver Tambo  é um aeroporto importante que situa-se no distrito de Gauteng, em Joanesburgo, na África do Sul. É usado como principal aeroporto para viagens nacionais e internacionais da África do Sul e é o de maior movimento na África, sendo utilizado por mais de 16 milhões de passageiros em 2005. O aeroporto é a base de operações para a maior linha aérea tanto de vôos nacionais como internacionais da África do Sul, a South African Airways, e para outras linha aérea locais menores.
Anteriormente o conhecia oficialmente como Aeroporto Internacional de Johanesburgo e antes dele, Aeroporto Internacional Jan Smuts (há ele se deve o código OACI do aeroporto, FAJS) em homenagem ao estadista de mesmo nome.

A primeira alteração de nome foi feita em 1994 quando o reformado governo da África do Sul implementou uma política a nível nacional de não utilizar nomes de políticos no nome dos aeroportos.

Foi renomeado novamente em 27 de outubro de 2006 em homenagem à Oliver Tambo, o ex Presidente do partido Sul - africano do Congresso Nacional Africano.

História
 
O aeroporto foi construído em 1952 como Aeroporto Jan Smuts, dois anos depois de sua morte, perto de Kempton Park. Substituiu ao Aeroporto Internacional de Palmietfontein, o qual havia operado os vôos a Europa desde 1945. No mesmo ano de sua inauguração, teve a honorável distinção de marcar o inicio da Era do Jet, quando o primeiro vôo comercial de um De Havilland Comet (o primeiro avião de passageiros a chorro) decolou desde o Aeroporto de Heathrow de Londres com destino a Joanesburgo.
O Aeroporto Internacional Oliver Reginald Tambo foi utilizado como aeroporto de prova para o Concorde durante a década de 70, para analisar o comportamento do avião durante a decolagem e aterrissagem a grandes alturas. Durante a década de 1980 muitos países deixaram de comercializar com África do Sul por causa das sanções que implementaram as Nações Unidas contra a África do Sul no marco da luta contra o apartheid, e muitas linhas aéreas tiveram que deixar de voar ao aeroporto. Estas sanções significaram-na South African Airways o revocamento dos direitos para voar sobre muitos países africanos, e além do risco de voar sobre alguns outros países africanos foi agravado por um acidente de um avião de passageiros sobre a Rodésia, forçando-os para voar contornando o continente. Este exigiu aeronaves especialmente desenhadas como o Boeing 747-SP. Depois da abolição do apartheid, o nome deste aeroporto, e o dos demais aeroportos da África do Sul, foram substituídos por nomes politicamente neutros e estas restrições foram finalizadas.
O aeroporto ultrapassou ao Aeroporto Internacional de Cairo em 1996 como o aeroporto com maior tráfego de passageiros da África, e é o segundo na região África-Oriente Próximo atrás do Aeroporto Internacional de Dubai. Em 2006, o aeroporto foi transitado por 16,1 milhões de passageiros, o qual representa um incremento de 11% sobre o mesmo período de 2005. Estima-se que serão mais de 21 milhões de passageiros por ano para 2010. O aeroporto é um dos 100 aeroportos de maior movimento no mundo.

Em 26 de novembro de 2006, o aeroporto converteu-se no primeiro da África em receber ao Airbus A380. O mesmo aterrissou em Joanesburgo em sua rota que fazia para Sydney através do Pólo Sul como parte de uma prova de vôo.
 Informação do Aaeroporto
 

O Aeroporto Internacional Oliver Reginald Tambo é um aeroporto "caloroso e elevado", o que implica graves problemas para o comportamento das aeronaves. Está situado a uma altura de aproximadamente 1.680 metros, pelo que o ar é pouco denso e isto tem implicações na atitude das aeronaves (requerem maior longitude de pista para descolar e aterrissar, pois um ar menos denso produz menos sustentação na descolagem e menos resistência aerodinâmica de freio na aterrissagem). Por exemplo, um vôo desde Joanesburgo até Washington, atualmente operado com um Airbus A340-600, deve realizar uma escala técnica em Dakar para abastecer, dado que a aeronave não pode iniciar o vôo com os tanques cheios no momento da decolagem devido a que sobre passaria o peso máximo permitido em uma decolagem para o comprimento da pista do aeroporto. Isto se deve a redução do rendimento durante a decolagem, onde uma aeronave não pode decolar com a carga completa de combustivél, carga e passageiros, e deve utilizar um maior caminho da pista para alcançar a velocidade requerida para decolar. Em contraste, o caminho de regresso do voo desde Washington até Joanesburgo é un voo de 14 horas sem escalas, com uma melhor atuação da aeronave no Aeroporto Internacional Washington Dulles porque está quase ao nivel do mar.
O voo Washington – Joanesburgo foi o segundo maior voo comercial de passageiros do mundo em 2006. Como a South African Airways tem interesse no mercado de África Ocidental, alguns voos desde os Estados Unidos se realizam via Dakar, no Senegal, incluso na direção Estados Unidos-África do Sul.

Há duas pistas paralelas, em direção norte-sul, e uma pista em desuso que as cruza. A pista ocidental, 03L/21R, tem mais de 4.400 m de comprimento, o que a converte em uma das maiores pistas em aeroportos internacionais. Isto se deve que para solucionar parcialmente o problema anteriormente mencionado da atmosfera se recorre a uma maior longitude da pista para que as aeronaves possam decolar com maior carga. Outro aeroporto famoso por apresentar este problema é o Aeroporto Internacional da Cidade do México.
Em geral, com a configuração habitual de ventos dominantes, as decolagens se realizam na pista ocidental e as aterrissagens na oriental, mas como é habitual em todos os aeroportos, muitas vezes uma pista se usa para decolagens e aterrissagens para segundo as necessidades do tráfico, ou se a situação climática e a direção dos ventos o requerem se pode inverter esta configuração, passando as decolagens para a oriental e as aterrissagens para a ocidental.
Há seis terminais no aeroporto, no entanto isto pode ser separados em três áreas: o Terminal Internacional, o Terminal Doméstico e o Terminal de Trânsito. O Terminal de Trânsito compreende partes em desuso do antigo Terminal Doméstico. Tem sido demolido quase por completo para construir um novo Terminal Central, o qual proverá uma conexão entre os Terminais Doméstico e Internacional, como assim também uma área central para faturação e mais portas de embarque.
O Aeroporto Internacional Oliver Reginald Tambo também abriga o Museu South African Airways, uma sala cheia de objetos de interesse da South African Airways e o qual começou como uma idéia de dois fanáticos da linha aérea, até que finalmente poderiam dispor para sua exposição em uma das salas do aeroporto em 1987.
Thai Airways International oferece tres voos diretos semanais, as terças, quintas e sábados entre Bangkok e Joanesburgo em ambas direções. Utiliza a aeronave Boeing 777-200ER, com uma capacidade para 292 passageiros (30 no Royal Silk Class e 262 na classe económica) e começou em 31 de outubro de 2006, o tempo de voo é de 11 horas.
 Desenvolvimento
 
Airports Company of South África tem informado de que importantes desenvolvimentos serão realizados no aeroporto como preparativo para a Copa do Mundo FIFA de 2010. Isto inclui a ampliação do terminal internacional, com uma nuo0va sala de embarque internacional que será capaz de operar com o novo Airbus A380 para a vez que incrementará a capacidade. Um novo Terminal Central está sendo construído. Um estacionamento adicional está sendo construído a um custo de 470 milhões de rands, de frente ao Terminal Central, além de mais o Terminal A está sendo renovado para aumentar o espaço disponível no setor de Saídas Internacionais.

O Terminal Central (com um custo de 2 bilhões de rands) aumentará sua capacidade mediante uma configuração para três níveis, permitindo o acesso direto desde os Terminais Doméstica e Internacional. Novos transportes de bagagens serão acrescentados para operar com o Airbus A380. As chegadas realizaram-se no nível 1 e as saídas desde o nível 3, o nível 2 será destinado para vôos locais e comerciais. A estação do Gautrain Rapid Rail Link se localizara sobre o terminal.

A nova zona de embarque internacional e o renovado Terminal Central esperam-se que estejam terminados para 2009. Um segundo terminal entre as duas pistas também têm sido proposto, o qual estaria finalizado em 2012. Terá suas próprias instalações para realizar o faturamento, tanto para vôos nacionais como internacionais, portas de embarque, locais comerciais e salas de estar, e terá um custo total de 8 milhões de rands. Espera-se que o tráfico do aeroporto alcance os 24 milhões de passageiros anuais para 2015.
É muito provável que o aeroporto possa ver a chegada dos novos Airbus A380 em seu primeiro ano de serviço, devido a que já se tem feito as obras necessárias para albergar o avião, e somado a isto muitas linhas aéreas oferecem serviços de larga distancia a Joanesburgo. Por exemplo, há pelo menos sete vôos diários desde Londres, muitos dos quais utilizam Boeing 747-400.

Aviões e Aeroportos: Webjet Linhas Aéreas




WebJet Linhas Aéreas é uma empresa aérea brasileria que opera no conceito low cost low fare (baixo custo, baixa tarifa). Sua sede está localizada na cidade do Rio de Janeiro e atualmente pertence a Holding CVC. Iniciou suas operações aéreas em julho de 2005, voava na sua primeira fase entre Rio de Janeiro (Galeão), São Paulo (Guarulhos), Brasília, Porto Alegre e Florianópolis.



Histórico


Em novembro de 2005, a companhia pediu ao Departamento de Aviação Civil (DAC), antigo órgão responsável pela concessão de linhas aéreas no Brasil, entre outras atribuições, para cancelar temporariamente seus vôos. Isto ocorreu pelo fato de que em novembro de 2005 os vôos não conseguiram obter 35% de ocupação, em parte por uma guerra tarifária deflagrada por empresas como a Gol, Varig e TAM. Apesar da Webjet ter recorrido a esse mecanismo só no final de novembro, os sinais da sua crise e da dificuldade para se manter no ar começaram a ser percebidos em outubro, quando a empresa ficou três dias sem operar nenhum de seus 26 trechos.


Ao final de dezembro de 2005, a empresa entrou com um pedido na Secretaria de Direito Econômico para averiguar se a Gol e TAM abaixaram seus preços propositadamente para prejudicar suas operações com práticas anti-concorrenciais. O sonho da companhia era encerrar 2005 com novas rotas, uma nova aeronave em operação e o transporte de 500 mil passageiros. Os planos da Webjet foram prejudicados pela acirrada disputa travada no setor aéreo. TAM, Gol e Varig (as três maiores empresas do setor) foram responsáveis em 2005 por 97,5% de todo o transporte aéreo doméstico de passageiros. A empresa encerrou as operações regulares e fechou algumas de suas bases como Brasília e Florianópolis.


Em 17 de janeiro de 2006, foi anunciada a venda da companhia a uma associação de empresas de ônibus e ligadas ao setor de turismo, o Grupo Águia e Grupo Jacob Filho. O Grupo Águia, presidido por Wagner Abrahão, tem várias empresas ligadas ao setor de viagens, como a Stella Barros (nome fantasia da Assetur), Top Service (logística de viagens), Synergy (viagens corporativas), Pallas (turismo esportivo), Planeta Brasil (turismo receptivo) e Gap One, que consolida passagens aéreas para as agências de viagens. Já o Grupo Jacob Filho possui mais de 20 empresas de ônibus espalhadas pelo país. Entre as empresas do grupo estão a Util (União Transporte Interestadual de Luxo), Expresso Guanabara e Viação Normandy. O nome dos investidores estrangeiros não foi revelado. Com a mudança da composição acionária, a Webjet passou a ser presidida interinamente por Geraldo Souza Pinto, que já foi diretor de Operações da Varig. Ele é irmão de Fernando Pinto, presidente da estatal aérea portuguesa TAP.


Em 9 de fevereiro de 2006 os vôos foram retomados com uma viagem do Rio de Janeiro ao Rio Grande do Sul, com a presença de jornalistas e agentes de viagens. Nesta retomada, a empresa operava somente vôos fretados (charter). A Webjet realizou neste período vôos para Fortaleza, Natal, Porto Seguro, Porto Alegre e Florianópolis.


Em 2 de maio de 2006 a empresa recomeçou a operar regularmente entre Rio de Janeiro e Porto Alegre, semanas depois esticou seus vôos também até Curitiba e Salvador. Após rever sua estratégia de apostar em vendas somente pela internet, as passagens passaram a ser comercializadas também por operadores de turismo, agentes de viagens e acordos corporativos. De maio até o final de 2006 registou cerca de 123 mil passageiros e load factor (média de ocupação das aeronaves) de 72%.


Em 1 de novembro de 2006 a Webjet começou a operar sua segunda aeronave com a reinauguração de vôos para Belo Horizonte, atendendo o Aeroporto da Pampulha pela manhã e o Aeroporto Tancredo Neves - Confins durante à tarde.




A CVC, maior operadora de pacotes turísticos do país, deu um passo concreto para ter vôos próprios ao comprar a companhia aérea Webjet por cerca de R$ 45 milhões. A operadora quis reduzir sua dependência por vôos de companhias aéreas regulares.


 A Holding CVC fechou a aquisição de 100% das ações da Webjet em 25 de junho de 2007. Até então, a companhia aérea era controlada pelos empresários Jacob Barata Filho e Wagner Abrahão, cada um com 32,5% e 46,3% das ações, respectivamente, e por um fundo capitaneado por Mauro Molchansky, que detinha o restante do capital. A operadora de viagens negou tanto a compra da Webjet quanto o interesse por adquirir a empresa. Ela confirmou apenas ter fechado um acordo para fretar os aviões da companhia aérea no período em que eles ficavam ociosos. No entanto, fontes do mercado, incluindo pessoas ligadas à Webjet, confirmaram a aquisição.


Com a Holding CVC no comando da Webjet, aos sábados e domingos, a empresa aérea passou a voar para as seguintes cidades: Natal, Brasília, Fortaleza, Ilhéus e Porto Seguro. Eram cidades atendidas por vôos fretados da operadora CVC, posteriormente passaram a ter cota de vôo regular, hoje pode-se comprar bilhetes para esses vôos. Nesse período a empresa também começou a operar quatro vezes por semana para Brasília, ligando a capital federal ao Rio de Janeiro, Curitiba e Porto Alegre.


A empresa começou a operar em 21 de dezembro de 2007 o terceiro Boeing Boeing 737-300, este utilizado para vôos diários no nordeste do Brasil, atendendo novas cidades como Recife e Maceió. A quarta aeronave, do mesmo modelo, entrou em operação em 10 de fevereiro de 2008, auxiliando a compor a freqüência de vôos nas rotas já operadas pela empresa. Em maio de 2008 recebeu seu sexto, desta forma, ampliando o número de cidades atendidas com a inserção de Campo Grande e Cuiabá entre os seus destinos. Em julho de 2008 a Webjet conquista 3,17% de Market Share e vendas acima de R$ 30 milhões ao mês. Em outubro de 2008, atinge 900 funcionários na empresa e vendas acima de R$ 39 milhões ao mês. Em novembro entra em operação a nona aeronave e a Webjet conquista 3,67% de Market Share. Em dezembro de 2008 mais duas aeronaves entram em operação. A Webjet terminou 2008 com um total de 11 aeronaves Boeing 737-300, atendendo 13 cidades.


A Webjet Linhas Aéreas comunicou no dia 13 de fevereiro de 2009 que o executivo José Wagner Ferreira, com larga experiência no mercado de aviação, assume a presidência da companhia aérea. A empresa ocupa o quarto lugar no mercado doméstico, atrás de TAM, GOL e Azul, respectivamente. Wagner atuou, durante 25 anos, na Vasp, onde chegou à vice-presidência, e, nos últimos nove anos, no mesmo cargo na TAM. O administrador Paulo Enrique Coco, que vinha exercendo a presidência da companhia desde março de 2006, desliga-se do cargo após relevantes serviços prestados à Webjet. Nesse período, foi responsável por comandar desde o retorno das operações regulares da companhia, em maio de 2006, até a aquisição da empresa pelo Grupo CVC, em 2007. O novo presidente da Webjet, Wagner Ferreira, disse à imprensa que a sede da empresa continua no Rio, mas que será transferida para um espaço bem maior, de mil metros quadrados, no Rio Office Park, na Av. Abelardo Bueno, Barra da Tijuca, nas proximidades do Riocentro. Cento e quarenta profissionais atuarão no novo escritório. Outro ponto que ratifica a permanência da base da empresa no Rio é a instalação, em breve, de um centro de operação e manutenção da Webjet no Aeroporto Internacional do Galeão.

Aviões e Aeroportos: Aeroporto Internacional de Incheon

Aeroporto Internacional de Incheon  é o maior aeroporto da Coreia do Sul e um dos maiores e mais movimentados do mundo.
Desde 2005, é consecutivamente classificado como o melhor aeroporto do mundo em 2005 pelo Airports Council International, e recebeu o total de 5 estrelas no ranking da Skytrax, um prestigioso reconhecimento compartilhado apenas pelos Aeroporto Internacional de Hong Kong e pelo Aeroporto de Singapura. Entre muitas características únicas, o Aeroporto Internacional de Incheon conta com campo de golfe, spa, dormitórios privativos, cassino e jardins internos.


O aeroporto entrou em funcionamento no início de 2001, substituindo o antigo Aeroporto Internacional de Gimpo, que agora serve apenas a vôos domésticos, além de translados para Tokyo (Haneda), Shanghai (Hongqiao) e Osaka (Kansai).
O Incheon serve como eixo para o transporte aéreo internacional civil e de carga na Ásia Oriental. No ano de 2006, era o sexto mais movimentado aeroporto da Ásia em termos de passageiros, o quinto mais movimentado no mundo em termos de cargas e mercadorias, bem como o décimo primeiro mais movimentado no que se refere a passageiros internacionais.



Visão geral


O Aeroporto Internacional de Incheon está localizado a oeste de Incheon, na Ilha Yeongjong-Yongyu, costa oeste. No passado, existiam duas ilhas separadas, Yeongjong e Yongyu, mas a distância entre elas foi recoberta para a formação de uma só ilha, que é parta da cidade de Incheon.
A ligação ao continente se dá pela via expressa 130. A rodovia também leva ao Aeroporto de Gimpo, proporcionando conexões entre voos domésticos e serviço de tráfego aéreo internacional. O acesso a serviço de ônibus é amplo, proporcionando transporte rodoviário para todas as partes da Coreia do Sul, além de contar com a tradicional balsa que liga o píer de Yeongjong a Incheon. Em adição ao transporte coletivo, o serviço de Limusines do aeroporto opera 24 horas por dia.


O terminal do Aeroporto Internacional de Incheon dispõe de 74 portões de embarque ao todo, sendo 44 deles na contrução principal e 30 no Pátio A.


 História
Localização do Aeroporto Internacional de Incheon


Com os Jogos Olímpicos de Seul, em 1988, o tráfego aéreo internacional à Coreia aumentou em ritmo tremendo. Especialmente após o início da década de 1990, tornou-se evidente que o Aeroporto Internacional de Gimpo era incapaz de não pôde acompanhar a demanda. Assim, a fim de reduzir a carga no Aeroporto Internacional de Gimpo e estabelecer um novo aeroporto que se tornasse o centro de tráfego aéreo na região, a construção do aeroporto começou em novembro de 1992. O aeroporto foi construído em terrenos regenerados entre as ilhas Yeongjong e Youngyu. A construção levou 8 anos, sem contar um período de 6 meses de testes operacionais. Após esse perídodo, o aeroporto foi inaugurado oficialmente em março de 2001.


Quando o aeroporto foi aberto, eclodiram inúmeros problemas, a maioria deles relacionados ao sistema de assistência a bagagens. Na verdade, o problema foi descoberto durante a fase de testes, mas não foi solucionado a tempo para a inauguração do aeroporto. Como resultado, durante o primeiro mês, o sistema teve que ser operado em um modo semi-automático. No entanto, a maioria dos problemas foram solucionados dentro de um mês e o aeroporto passou a funcionar normalmente, ultrapassando todas as expectativas.
Após os atentados de 11 de setembro, o sistema de segurança do aeroporto foi atualizado para o estado da arte. Os equipamentos de inspeção médica também foram modernizados em resposta às diversas epidemias que ocorreram nos países vizinhos.
Devido às resposta positivas obtidas pelo aeroporto, seu tráfego aéreo aumentou enormemente. No início de 2002, tornou-se aparente que o aeroporto seria saturado por volta de 2006. Como resultado, em fevereiro de 2002, a construção da segunda fase foi iniciada. Originalmente, a construção era para ter terminado em dezembro de 2008. No entanto, devido aos Jogos Olímpicos de Pequim, em 2008, o cronograma da construção foi alterado, de forma que a mesma terminasse até julho de 2008.
Em 15 de novembro de 2006, um Airbus A380 aterrisou no aeroporto, como parte da primeira etapa de sua viagem de certificação. Durante a visita, o o restante do tráfego aéreo foi monitorado e o avião foi alocado em um dos seus portões de embarque. Os resultados foram satisfatórios, confirmando que o aeroporto seria plenamente compatível com o Airbus A380, desde as pistas de taxiamento até cada um dos portões de embarque.
Para melhorar ainda mais os serviços, em 2008, o aeroporto assinou um contrato de 10 anos com a empresa de logística Hanjin Corporation (empresa-mãe da transportadora aérea coreana Korean Air), com o objetivo de construir um hospital de nove andares perto do aeroporto. Uma vez completa a construção do Centro Médico de Yeongjong, programada para terminar em 2011, espera-se atenda os residentes locais e os 30 mil turistas que visitam a Coréia anualmente em busca de serviços médicos.


Passageiros instalações


Principais terminal de passageiros


O principal terminal de passageiros é o maior na área da Coreia do Sul, eo quarto maior terminal de passageiros no mundo ((Fact | data = 2007)) agosto, depois de Aeroporto Internacional de Pequim Capital está o Terminal 3, Aeroporto Internacional de Hong Kong está o Terminal 1 e Suvarnabhumi Airport, medindo em 496.000 metros quadrados. Trata-se 1060 metros de comprimento, 149 metros de largura e 33 metros de altura. A sua construção foi de 1,3816 trilhões custo won sul-coreano. Foi construído utilizando a melhor tecnologia disponível para a Coreia para criar um local de trabalho eficaz para as companhias aéreas e os membros do Aeroporto, bem como proporcionar facilidades aos passageiros a conveniência de dar um "sentimento caloroso e acolhedor", especialmente para aquelas viagens longas viagens. O terminal dispõe de 44 portos de embarque (do qual todos possam acomodar o novo Airbus 380), 50 inspecção aduaneira portos, 2 biológicas quarentena contadores, 6 estacionárias e 14 portáteis quarentena contadores de passageiros, 120 chegada passaporte inspecção contadores, 8 chegada portas de segurança, 28 partida portas de segurança, 252 balcões check-in, e 120 da partida passaporte inspecção contadores. Quando a fase 2 construção estiver concluída, as alas de embarque serão conectadas ao terminal principal, usando dois paralela 870 metros longo dos corredores subterrâneos equipados com IATs (Intra Aeroporto de Trânsito). Trânsito para o IBC (International Business Center) será fornecido utilizando o SGP (Sistema People Mover).


    * Nível 1 Cave: Cave nível 1 é composto de várias facilidades para a comodidade dos passageiros e trabalhadores. Para ser específico, existem lanchonetes, pastelaria e panificação, lojas, cafés, bancos, restaurantes, lojas musicais, livros lojas, salões de beleza, supermercados, farmácias, etc
    * O primeiro andar (piso chegada): Este piso onde é desembarque de passageiros cheguem depois da sua aeronave e passar pela alfândega. Existem vários contadores informação detalhando transporte, pontos turísticos, aeroporto informação, etc Existem também várias lojas dom, fast food, moeda estrangeira troca centers, etc Millennium Hall está localizado neste andar.
    * Second palavra: Esta palavra é dividida em 2 áreas, o ar Região, e do Espaço Lado terra. Lado ar sobre a Região, há a chegada corredores (corredores de ligação entre o jato maneiras), que contém e conduz à quarentena, e entrada portos. Lado terra sobre a Região, há o Great Hall, no centro, onde os correios, bancos, centro de negócios, sistemas de informação, etc estão localizados. Neste piso, há também remoto portos, ônibus lounges, e transferência de instalações para transferir os vôos. Esta palavra se conecta diretamente ao através Transportation Center 5 pontes de vidro transparente.
    * Terceiro andar (piso de partida): Tal como acontece com o segundo andar, esta palavra é dividida em duas partições off, o ar e do Espaço Espaço Lado terra. Ao Lado terra Região, existem muitas lojas vendendo moda desgaste, artigos esportivos e várias lembranças. No Espaço ar, facilidades relativas à partida estão localizados. Isso inclui check points de segurança, passaporte inspecção contadores, e os portões de entrada e áreas de espera. Há também Duty Free Shops, lojas convenientes, e um centro de câmbio.
    * Quarta chão: Alta qualidade restaurantes, lojas souvenir, aeroporto imagem galeria, o evento está localizado na zona este piso. Existem também várias salas partida deste andar, incluindo uma zona VIP. O CIP e Trânsito de passageiros Lounge localizado no Espaço ar está localizado especialmente para oferecer uma visão especial do aeroporto e estão equipados com chuveiros, sala oração, e vários outros serviços.

Terminal de Carga Complexo

O terminal de carga Complexo compreende três terminais de carga, cinco distintos armazéns, 24 estandes estacionamento, gabinetes e da administração. Cada terminal de carga tem como objectivo proporcionar cada operadora com serviços únicos, e um armazém de carga (aproximadamente 3500 metros quadrados). Eles estão separados em três áreas, importação, exportação e passando. A lógica na forma em que os terminais foram concebidos para permitir uma operação altamente eficiente. Os terminais de carga também vem com um avançado sistema de computador que ajuda a monitorar cada carga em tempo real. Usando os sistemas, os gestores podem visualizar embalagem individual informação, monitoramento informação, informação armazenamento, etc, em tempo real. Os terminais também possuem várias outras tecnologias de alta tecnologia.

O Complexo Cargo Terminal foi projetado para ser capaz de processar 1,7 milhões de toneladas de carga por ano. No entanto, devido ao aumento da demanda, os operadores Cargueiro de um terminal de carga e Terminal B optou por expandir as suas instalações para a terra que está disponível nas proximidades. Como resultado, a capacidade de transformação total do complexo é atualmente cotados em 2,7 milhões de toneladas por ano. O Terminal C, não foi capaz de expandir no entanto, devido à falta de acesso directo do lado ar. Depois da Fase II expansão estiver concluído, o aeroporto terá uma capacidade de processamento em torno de 4,9 milhões de toneladas métricas por ano. Isso ocorre porque a expansão, que foi originalmente concebido para permitir uma expansão para 4,5 milhões de toneladas por ano seriam acrescentando no início da actual capacidade de transformação, que inclui as expansões pela Korean Air e Asiana Cargo Cargo que foi conduzido em separado sobre um pedaço de terra que não entrem em conflito com os planos de expansão aeroportuária.

O terminal de carga Complexo é operado 24 horas por dia, 7 dias por semana, sem interrupções. Além disso, os sistemas de automação tinha sido actualizado. Como resultado, é típico para o aeroporto para a saída de um extra de 2 milhões de toneladas por ano do que a capacidade de processamento design original.
  




Terminal A

Esta Cargo Terminal coreano é operado pela Air Cargo. É o maior terminal de carga tanto pelo tamanho e capacidade. Ele tem uma habilidade especial para ser capaz de processar tipos de cargas especiais, tais como os que requerem refrigeração, ou aqueles que transportam animais vivos. Esta facilidade foi ampliada uma vez em 2 de março de 2005 para permitir uma capacidade de processamento total de 1,35 milhões de toneladas por ano. O terminal tem uma área de 60.000 metros quadrados.

 Terminal B

Este terminal é operado pela Cargo Asiana Cargo. Embora a sua capacidade era para ser expandido para 800.000 toneladas por ano, a diminuição da procura de transporte de carga em Asiana originário de um piloto greve em 2005 fez com que os planos de ser modificado. Atualmente, os terminais são capazes de processar 750.000 toneladas por ano. O terminal tem uma área de 40.000 metros quadrados.
[editar] Terminal C

Este terminal de carga é operado pelo Incheon International Airport Estrangeiros Carrier Cargo Terminal Company. Incluir seus usuários FedEx, UPS, DHL, assim como outras companhias aéreas. Devido à sua localização, não poderia expandir as suas instalações como com os outros terminais sem conflito com os planos existentes para a expansão aeroportuária. Como resultado, o IIAC está actualmente a construir um novo terminal que, por operados pela Transportadora Cargo Terminal IIAC Estrangeiros Co. Uma vez que este novo terminal seja construído, a UPS ea FedEx espera-se que a mudança para o novo terminal de carga, enquanto outros operadores estão à espera utilização do actual terminal.

O terminal tem 420 metros de comprimento, 120 metros de largura e 19,65 metros de altura. O seu primeiro andar (entreposto), tem uma área total de 54.203,32 metros quadrados, e outros pisos ocupam 12.708,88 metros quadrados. A sua actual capacidade de processamento total é 600000 toneladas métricas por ano. 51 diferentes empresas que usam esse complexo de carga. Este terminal de carga tem também um edifício administrativo vizinho que alberga um lanche loja, três restaurantes, instalações de lazer, serviços administrativos, lojas e estacionamento, assim como diversas outras facilidades. O prédio tem 63m X 36m X 21,55 m em dimensões e tem um total de 6 andares, uma cave, regular quatro andares, e um telhado piso superior. Sua área total é 8619,23 metros quadrados e abriga 120 diferentes empresas e organismos governamentais.

 Torre de controle

Incheon Aeroporto - Tráfego CentreLocated no centro do aeroporto, aos 22 história Control Tower é 100,4 metros de altura e é iluminado 24 horas por dia. Em seu mais elevado piso está localizada uma antena parabólica que é utilizada pelo Aeroporto Surface Detection Equipment (ASDE) para detectar todos os aviões e os obstáculos a 5 km da torre. Os andares superiores são utilizadas por terra e de controladores torre enquanto os menores pisos são na sua maioria para apoiar as operações. A torre de controle tem uma área total de 179 metros quadrados tornando-se a 3 ª maior do mundo, a partir de 2001.
[editar] Pistas

No Aeroporto Internacional de Incheon, paralelamente, existem três pistas pavimentadas em asfalto operação, 15R/33L, 15L/33R e 16/34. Pista 15L/33R é 15R/33L e 3750 metros de comprimento, 60 metros de largura, e 1,05 metros de espessura. 16/34 pista está 4000 metros de comprimento. Atualmente, é Pista 15R/33L utilizado principalmente para partidas enquanto pista 15L/33R é utilizada principalmente para as chegadas. Isto é especialmente evidente a partir da quantidade de borracha presentes em cada pista; pista 15L/33R tem mais borracha sobre ela, devido às constantes desembarques. Uma terceira pista 16L/34R paralelo 4.000 metros de comprimento começou a funcionar a partir de junho de 2008. Desembarque e decolagens da maioria dos passageiros de voos é feito sobre a nova pista e da pista existente enquanto 15R/33L pista 15L/33R é maioritariamente utilizado para vôos de carga para a sua proximidade com os terminais de carga. Embora, denominação sábio pista é rotulado 33 e 34, todas as três pistas têm mesma posição. Depois Fase 4 construção estiver concluída, o aeroporto terá 4 pistas paralelas, dois dos quais 3750 metros de comprimento e as outras duas 4000 metros de comprimento. Atualmente, todas as pistas estão equipados com ILS CAT IIIb em ambos os lados permitindo a operação em condições visibilidade tão baixa quanto 50 metros. Na data de atualização, Incheon Aeroporto Internacional foi o único aeroporto da Ásia têm a plena capacidade ILS CAT IIIb. A pista lightings pelo Incheon International Airport (assim como o táxi luzes) estão vinculados em especial computadores na torre de controle. Como resultado, os Controladores de Tráfego Aéreo podem facilmente fornecer progressiva para taxiar uma aeronave, configurando o computador para manipular as luzes da pista e de táxi para que ele vai levá-los ao seu portão ou estacionamento designado stand.

 Navegação e meios de comunicação

Instrumento Landing System: O aeroporto foi originalmente certificadas para ILS CAT operação-IIIA, mas foi atualizado para o CAT-IIIb em dezembro de 2003 na sequência da recomendação da ICAO, a fim de reduzir desvios e cancelamentos durante o voo baixa visibilidade condições. Como resultado, Incheon Aeroporto Internacional é atualmente o único aeroporto da Ásia a ter ILS Cat-IIIb, permitindo a operação em condições visibilidade tão baixa quanto 50 metros. Ao contrário de alguns aeroportos onde diferentes pistas podem ter diferentes categorias de Instrumental Landing Systems, todas as pistas no Aeroporto Internacional de Incheon são equipados com o ILS CAT-IIIb. Aeroporto de Vigilância Radar (ASR / MSSR): Três diferentes sítios radares são utilizados para detectar aviões perto de Incheon International Airport. Eles estão localizados na Wangsan, Shinbuldo, e Gimpo aeroporto internacional. Cada estabelecimento tem tanto ASR (Aeroporto de Vigilância Radar) e SSR (Secondary Serveillance Radar). Informações de todos os três radar multi-sites são monitorados (MRT), utilizando o ARTS e exibida para o controlador. Aeroporto Surface Detection Equipment (ASDE): Também conhecida como Ground Radar, ela varre o chão a 5 km da torre de controle. A antena está localizada 100,4 metros acima do nível do solo no último andar da torre de controle. É uma facilidade que é exigido para CAT III-operação do aeroporto, e usa algoritmos sofisticados para atribuir automaticamente números de voo e outras informações a aeronave dentro da área. Ele também detecta manutenção veículos, bem como vários obstáculos que o meu interferir com o funcionamento das aeronaves. Durante a fase II da construção do aeroporto, que opera a ASDE sobre a banda Ku serão substituídas com a ASDE-X para garantir um perfeito sistema de terreno para CAT-IIIb operação. Advanced Surface Movimento de Orientação e Controle do Sistema (A-SMGCS): Este sistema é amarrado na ALS (Aeroporto Lighting System), e foi projetado para trabalhar em conjunto. Proporciona superfície movimento de vigilância de superfície movimento orientação, planejamento e rota. Sua característica mais importante é a sua capacidade de relé taxiar as instruções para o piloto. Ao alterar a seqüência piscando ou a intensidade das luzes táxi, ela pode guiar com segurança as suas portas para pilotos ou a pista. Porque se trata de computador controlado, que reduz significativamente o volume de trabalho dos controladores de tráfego terreno, bem como proporcionar um fluxo tráfego seguro e eficiente. PDC / D-ATIS: Incheon International Airport está equipado com um PDC (Pré Partida Apuramento) e um sistema ATIS-D (Digital Airport Terminal Information System). O sistema permite PDC especialmente equipado para receber aviões IFR folgas, sem a necessidade de contactar os Controladores de Tráfego Aéreo. É simplesmente armazenada em um sistema que pode ser acessado pelos pilotos usando dispositivos especializados. o D-ATIS gera automaticamente ATIS informação e também proporciona a habilidade de enviar a mesma informação para os pilotos utilizam textos digitais. Estes dois dispositivos foram instalados para reduzir a carga de trabalho sobre os controladores de tráfego aéreo, bem como reduzir as chances de mal-entendidos. Navegação Comunicações Vigilância (CNS / ATM): Uma alta tecnologia via satélite é usada para fornecer comunicação digital, navegação, vigilância e informação. A comunicação eo sistema de navegação está disponível para uso em aeronaves para pilotos que têm especialmente preparado equipamentos. Este satélite também é utilizada pela Controladores de Tráfego Aéreo de Gestão do Tráfego Aéreo (ATM) propósitos.